5.9.07

Antigos colaboradores

Irina Gouveia

2004-2005

Fundou, conjuntamente com José Varela (com quem partilha o gosto pela performance e pelos domínios mais improvisacionais do teatro), a Companhia Dramática Zeitgeist.
A primeira peça original levada a palco por esta Companhia, Nacos Mecanizados, conta com excertos de páginas redigidas por esta artista, através do método de escrita automática.

Mudou-se, em 2005, para Copenhaga, o que obrigou à sua precoce saída da Companhia Dramática Zeitgeist. Na capital dinamarquesa, onde ainda reside, continuou o seu percurso artístico, obtendo algum reconhecimento nos meios mais underground das artes dramáticas daquele país.
Em paralelo com a sua faceta artística, Irina Gouveia é também uma fervorosa activista pelos direitos dos gays e lésbicas.

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Pedro Corte-Real

2004-2005

Com formação nas áreas mais clássicas do teatro, Pedro Corte-Real veio emprestar à Companhia Dramática Zeitgeist algum formalismo.
Partiu de Pedro Corte-Real o projecto de trabalhar uma das obras máximas da dramaturgia nacional: Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Projecto esse que culminou no apresentação única da farsa desconstrutivista Romeiro Matreiro.

Abandonou a Companhia em 2005, por divergências artísticas.

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Miguel Alcáçovas

2005-2007

Juntou-se à Companhia Dramática Zeitgeist trazendo consigo um percurso feito pelo teatro de rua, as artes circenses e a dança contemporânea.

Em 2007, e após uma alegada epifania cristã, retirou-se da vida artística para abraçar a sua recém-descoberta vocação religiosa. Esta experiência mística de Miguel Alcáçovas serve de inspiração a uma peça teatral, cujo guião está actualmente a ser desenvolvido por esta Companhia.

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